Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho recuou mais 0,81% com forte queda de Chicago, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O dólar no Brasil até que subiu bem (+1,02%),mas foi atropelado pela forte queda de 5,30% das cotações do milho em Chicago, que reduziram a base de cálculo das nossas exportações”, comenta.

“Com isto, os preços que as Tradings puderam pagar aos vendedores brasileiros não coincidiu com as suas pedidas e raríssimos negócios foram realizados, levando a queda nas cotações da B3, como reflexo natural. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa: o vencimento julho/23 fechou a R$ 55,25, baixa de R$ -0,45 no dia e baixa de R$ -3,88 na semana; o vencimento de setembro/23 foi de R$ 57,43, baixa de R$ -0,80 no dia, baixa de R$ -7,04 na semana; novembro/23 fechou a R$ 60,90, baixa de R$ -0,93 no dia e baixa de R$ -6,53 na semana”, completa.

Na Bolsa de Chicago, o milho fechou novamente em baixa com clima favorável. “A cotação para julho23, início da nossa safra de inverno, fechou em baixa de - 5,30% ou $ -33,00 cents/bushel a $ 590,00. A cotação de dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -4,32/% ou $ -24,25 cents/bushel a $ 536,75”, indica.

“O milho negociado em Chicago fechou novamente em baixa essa quarta-feira. Sem um fundamento forte o suficiente, o mercado ainda está baixista com a perspectiva de chuvas acima do normal para a primeira metade de julho para grande parte das regiões produtoras de grãos do Meio-Oeste e das Grandes Planícies. O mercado também está operado com cautela, antes do relatório do USDA, que apontará os dados sobre estoques e áreas cultivadas nessa sexta-feira", conclui.

Redação/foto: Representações Fabio

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