No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul as pedidas iniciam em R$63,00, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A semana que se estendeu entre o dia 27 até a última sexta-feira perpassou sem grandes novidades no mercado de milho gaúcho. Hoje as indicações das indústrias foram de R$ 61,00 a R$63,00 Fábricas (na grande maioria de locais). Contra ofertas que se iniciam a R$ 63,00 interior. Preços de pedra, em Panambi, mantiveram os R$ 55,00 a saca. No porto, indicações de R$ 63,50 sobre rodas, para milho futuro com entrega em fevereiro/24 e pagamento março/24”, comenta.

 

O milho ainda vai subir?

Semana praticamente sem negócios em Santa Catarina, com destaque para o porto de São Francisco. “A situação permanece a mesma em Santa Catarina. Há quem pense que todo o milho possa ter acabado, mas segundo uma fonte, os produtores somente se encontram “sem disposição”, esperando preços de R$ 70,00 no FOB interior, ou mesmo segurando vendas para livrar algum imposto de renda”, indica.

“Indicações de lotes no tributado entre R$ 63,00 a R$ 65,00 a saca, a depender da localidade. Compradores baseiam-se nos preços do porto, e tentam compras entre R$ 60,00 a R$ 63,00. Em São Francisco, ao menos 5 mil toneladas de negócios, no preço de R$ 65,00, com entrega dezembro. No mesmo porto, indicações de R$ 60,50 para milho entrega janeiro/24”, completa.

 

Alta vista na B3

No Paraná lotes na faixa de R$ 57 a R$ 59,00 esgotaram, e novas pedidas iniciam em R$ 60,00 interior. “De forma geral, as indicações distanciaram entre R$ 2,00 a R$ 3,00 no dia de hoje no Paraná, em se tratando do interior. Durante a semana, o volume de negócios no interior do estado foi de cerca de 20 mil toneladas, e 30 mil toneladas para os portos”, informa.

“Mercado sem negócios reportados. No porto, indicações foram de R$ 64,00 a R$ 65,00, na entrega dezembro. Em Ponta Grossa, R$ 57,00 contra R$ 61,00 na venda; Maringá e Londrina com indicações de R$ 58,00 contra R$ 60,00 FOB interior; Cascavel a R$ 57,00 sem pedidas aparentes”, conclui.

Redação/foto: Semantec

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