No mercado brasileiro de milho para exportação os prêmios brasileiros fecharam o dia com pouca alteração, de acordo com informações divulgadas pela TF agroeconômica. “Os prêmios manteve em negativos -$30 cents/bushel para julho23; caíram $1 cents para a $65 ago/23, manteve em $65 em setembro, caíram $ -5 cents para $ 55 para outubro e manteve em $ 55 cents para novembro”, comenta.

“A situação continua a mesma: sobra de mercadoria de safra velha, que abastecerá os primeiros meses de safra nova e alguma demanda para o último bimestre do ano. Mesmo com preços domésticos caindo acentuadamente, a demanda de exportação a curto prazo não se mexe, com ofertas menores do Mar Negro e dos EUA e pouco apetite da China, que seria a grande alavanca dos preços”, completa.

No Paraguai os vendedores e compradores estão inseguros quanto aos rumos do mercado. “O mercado de grãos parece bastante apertado, com os preços atuais não atraindo vendedores. Além disso, muitos compradores estão sem preço esta semana, tentando entender até onde os números podem ser acomodados. No Brasil, os valores parecem ter encontrado um piso, com indicações estáveis em poucos dias, assim como seus números no mercado doméstico”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 267 para maio, US$ 242 para junho e U$ 238 para julho. Os preços flat do milho caíram para US$ 274 FOB nos EUA, manteve em US$ 256 FOB Up River (oficial), na Argentina e caíram para US$ 247 FOB Santos, no Brasil. Os negócios de exportação milho são feitos com base em prêmios, mas nós os convertemos aqui em US$/t para dar uma ideia do que poderiam significar em termos de custo efetivo para os importadores brasileiros”, conclui.

Da Redação/foto: A Lavoura

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