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A flutuação do dólar pressionou as cotações do açúcar nesta quinta-feira (31) nas bolsas internacionais. O mercado, no entanto, continua sustentado, segundo analistas ouvidos pela Reuters, "pela preocupação com as colheitas na Índia e na Tailândia, uma vez que o tempo seco ameaça reduzir a produção".

Ontem, último dia de agosto, o açúcar bruto fechou, no vencimento outubro/23 da ICE Futures, em 25,06 centavos de dólar por libra-peso, recuo de 28 pontos no comparativo com a véspera. Já a tela março/24 caiu 25 pontos, negociada a 25,43 cts//lb. Os demais contratos recuaram entre 18 e 25 pontos.

Em Londres a quinta-feira também foi de baixa nas cotações do açúcar branco, após as cotações terem atingido a máxima de 12 anos na véspera. Ontem, o lote outubro/23 da ICE Futures Europe foi contratado a US$ 715,20 a tonelada, recuo de 14,80 dólares no comparativo com o dia anterior. As demais telas caíram entre 3,80 e 10,40 dólares.

Mercado doméstico

No mercado interno a quinta-feira foi de alta nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 141,94 contra R$ 139,79 de quarta-feira, valorização de 1,54% no comparativo. No mês o indicador subiu 5,80%.

Etanol hidratado

Já o etanol hidratado fechou o mês de agosto em baixa após cinco dias seguidos de alta. Ontem o biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 2.301,00 o m³, contra R$ 2. 310,50 o m³ praticado no dia anterior, queda de 0,41% no comparativo. No mês o indicador do hidratado fechou valorizado em 2,86%.

Redação//foto: Saúde em Dia