Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com atraso na safra do Brasil e com os rendimentos do estado do Mato Grosso, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para janeiro24, a próxima data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,27 %, ou $ 3,50 cents/bushel a $ 1316,75”, comenta.

“A cotação de maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,11 % ou $ 1,50 cents/bushel a $ 1329,50. O contrato de farelo de soja para janeiro fechou em baixa de-1,07%ou$ -4,3 ton curta a $ 398,9 e o contrato de óleo de soja para dezembro fechou em alta de 0,69 %ou $ 0,33/libra-pesoa$ 48,24”, completa.

O saldo é positivo para as primeiras cotações e negativos para os preços após janeiro25. “Com isso, os papéis mais negociados ainda tiveram a quarta rodada em alta. O oleaginosa recuperou preço depois de passar grande parte do dia no campo negativo. A alta veio apoiada no atraso da safra brasileira e nos primeiros rendimentos decepcionantes da colheita no Mato Grosso.

Vale ressaltar que os campos que estão começando a colher no estado são precoces e pegaram todo o período de seca. No entanto, como apontamos nos boletins anteriores, mesmo com os cortes de produção, o Brasil deverá colher um volume próximo da safra anterior e eventuais quebras serão compensadas pela”, indica.

“Os agricultores brasileiros em Mato Grosso começaram a colher soja com a data mais antiga já registrada, já que 1% do estado (~ 300 mil acres) foi colhido em 27/12. Alguns agricultores em Mato Grosso ainda estão plantando (/replantando) soja, já que o governo relaxou as restrições preventivas contra a ferrugem da soja no início deste ano”, conclui.

Redação/foto: (arquivo/reprodução)

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