Com pouquíssimas movimentações e à espera do feriado, o milho fechou na semana em campo misto na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ondas de calor colocam temor sobre o clima nos próximos dias, o que pode ter motivado as movimentações”, comenta.

 

“Também na esteira dos acontecimentos, um dólar pouco mais fraco, fechando o dia a R$ 4,961 na venda. Entretanto, e devido a poucas movimentações, não é de se ignorar que o movimento foi simplesmente de retorno, aproveitando ganhos obtidos no dia de ontem com as altas, e evitando uma semana de poucos negócios a partir desta segunda-feira, dia 12” , completo.

 

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta. “O vencimento de março/24 foi de R$ 64,98, apresentando baixa de R$ 0,23 no dia, alta de R$ 0,85 na semana; maio/24 fechou a R$ 65,13, ​​alta de R$ 0,07 no dia, alta de R$ 0,99 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 64,94, alta de R$ 0,01 no dia e alta de R$ 0,86 na semana”, indica.

 

Em Chicago, o milho fechou o dia e a semana em baixa, pela grande oferta americana e mundial. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,98% ou $ -4,25 centavos/bushel a $ 429,00. A cotação para maio24, fechou em baixa de -0,79 % ou $ -3,50 centavos/bushel a $ 441,50”, informa.

 

“O cereal continua pressionado com forte oferta mundial do grão. Mesmo as reduções de safras pontuadas pelo USDA no dia não surtiram efeito no curto prazo sobre as cotações do milho. Com isso o milho fechou a semana em baixa de -3,11% ou $-13,75 centavos/bushel”, conclui.

Redação/foto: (arquivo/reprodução)

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