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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou de forma mista com Chicago e dados de exportação brasileira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os vencimentos de milho fecharam em leve alta nesta segunda-feira, com destaque ao maio/24, que apresentou +0,92 em relação ao vencimento de sexta (08). Ao que tudo indica, as altas refletem neste início de semana ao ritmo de exportação que se desenvolve neste mês de setembro”, comenta.

“De acordo com a Secex (Secretaria de Comércio Exterior), o mês iniciou com 1,96 milhões de toneladas de milho embarcadas para exportação, o que representa 30,6% do total exportado em setembro de 2022 (6,42 milhões de toneladas). Além disso, no cenário internacional, o cereal também acumulou altas na Bolsa de Chicago, o que deu mais força para que as cotações subissem”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista. “O vencimento setembro/23 fechou a R$ 54,99, alta de R$ 0,27 no dia e alta de R$ 1,50 na semana; o vencimento de novembro/23 foi de R$ 58,36, baixa de R$ -0,18 no dia, alta de R$ 1,01 na semana; janeiro/23 fechou a R$ 62,24, alta de R$ 0,19 no dia, alta de R$ 1,03 na semana”, indica.

Em Chicago, o milho fechou em alta com ajustes pré-WASDE e demanda pelo grão norte-americano. “A cotação para setembro23, referência para a nossa safra de inverno,

fechou em alta de 0,59 % ou $ 2,75 cents/bushel a $ 471,25. A cotação de dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,41 % ou $ 2,00 cents/bushel a $ 485,75. O milho negociado em Chicago fechou em alta nesse começo de semana”, conclui.

Redação/foto: Rastro Rural