Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho encerrou a sexta-feira com ganhos, porém o movimento semanal foi negativo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os vencimentos de milho tiveram níveis altos nesta sexta-feira, porém fecharam em campo negativo na evolução semanal. Para analistas, diante da oferta abundante de cereais no Brasil, a tendência é de que o movimento persista em uma baixa”, comentam.

“De acordo com a Secex, o Brasil exportou 9,39 milhões de toneladas em agosto, em uma evolução positiva de 26% se comparado ao mesmo período de 2022. As exportações devem permanecer preservadas, já que a rentabilidade das negociações e os prêmios de exportações vêm melhoradas do final de julho para cá; no entanto, esse movimento deve postergar, porém, não cessar as quedas na Bolsa de Valores”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta. “O vencimento setembro/23 fechou a R$ 53,18, alta de R$ 0,03 no dia e baixa de R$ -1,01 na semana; o vencimento de novembro/23 foi de R$ 56,78, alto de R$ 0,14 no dia, baixo de R$ -0,51 na semana; janeiro/23 fechou a R$ 60,92, alta de R$ 0,20 no dia, baixa de R$ -0,41 na semana”, indica.

Em Chicago, o milho fechou em alta com preocupações com o clima, mas o acumulado da semana fechou em baixa. “A cotação para setembro23, referência para a nossa safra de inverno, fechou em alta de 0,81% ou $ 3,75 centavos/bushel a $ 464,75. A cotação de dezembro23, o principal dado negociado nos EUA, fechou em alta de 0,68% ou US$ 3,25 centavos/bushel a US$ 481,50. O milhão negociado em Chicago fechou em alta na sexta-feira, mas em baixa no acumulado da semana”, conclui.

Redação/foto: Pixabay

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