Mercado do milho matem cotações estáveis no começo de semana
As exportações aquecidas, nesse momento, mantém as cotações
na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), que têm alta nesta segunda-feira, de
acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os contratos de milho
fecharam em campo positivo nesta segunda-feira, onde houve recuperação
internacional na Bolsa de Chicago, e em função dos novos números divulgados
pela Secex em relação à exportação brasileira”, comenta.
“De acordo com a entidade, o Brasil já exportou 2,7% a mais
do que em 2022, onde passou de cerca de 6,42 milhões de toneladas para 6,6
milhões – isso com uma semana de antecedência para o final de setembro. O ritmo
deve se manter em outubro, já que para o mês, já há cerca de 6,0 milhões de
toneladas em compromisso realizado pelas tradings. Diante deste quadro, as
cotações futuras fecharam em alta: o vencimento de novembro/23 foi de R$ 58,00,
alta de R$ 1,09 no dia, alta de R$ 0,55 na semana; janeiro/24 fechou a R$
61,97, alta de R$ 1,10 no dia, alta de R$ 0,83 na semana; o vencimento março/24
fechou a R$ 65,74, alta de R$ 0,84 no dia e alta de R$ 0,54 na semana”,
completa.
Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em alta com grande venda para o México. “A cotação para dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,84 % ou $ 4,00 cents/bushel a $ 481,25. A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,71 % ou $ 3,50 cents/bushel a $ 495,75. O principal fator de alta para o milho, nesse começo de semana, foi a confirmação do USDA de uma robusta venda ao México. Já as inspeções semanais ficaram ligeiramente abaixo da semana anterior e no meio do intervalo esperado pelo mercado”, conclui.
Redação/foto: (reprodução/arquivo)
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