Milho exportação vê maior demanda adiante e segue com demanda baixa e preços pouco atrativos no Paraguai. O mercado brasileiro de milho para exportação enxerga maior demanda para a segunda metade do segundo semestre, de acordo com a TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $15 cents/bushel para julho23; subiram $2 cents para $48 agosto; permaneceram em $47 em setembro; recuaram $ 1 cent para $ 47 para outubro e mantiveram $ 55 cents para novembro”, comenta.

“A demanda de milho brasileiro para exportação parece concentrada na segunda metade do segundo semestre. Pelo menos esta é a leitura que fazemos do acompanhamento diário das oscilações dos prêmios do milho, acima. As maiores altas e maiores cotações estão concentradas de outubro para frente. Há uma pressão por vendas no período junho-setembro, pelos negócios que acompanhamos diariamente, mais para livrar-se de safra velha e fazer espaço para a safra nova, uma vez que não há armazenagem adequada para mais que uma safra de cada vez, no Brasil”, completa.

Demanda baixa e preços pouco atrativos no Paraguai. “O cereal, ao mesmo tempo, teve uma pequena melhora em seus números no mercado FAS, estimulado pela melhora das bases e dos preços. Este cenário levou à concretização de alguns negócios ao longo do dia, a começar pelas movimentações nos portos. Os demais mercados mantiveram indicadores estáveis, o que não estimulou os vendedores. Se a atual estrutura de preços for mantida, os portos devem ter uma participação muito importante novamente nesta safra”, indica.

“Os negócios de exportação de milho são feitos à base de prêmios, aqui reproduzidos. Nós calculamos os preços flat para dar uma ideia do valor das exportações para poderem ser comparados aos do mercado interno”, conclui.

Da: Redação/foto: DC Logistics Brasil

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