Segundo relatório do USDA divulgado em julho último contendo novas atualizações do mercado global de carnes, a exportação de carne suína apresenta melhora em relação a estimativa de abril último, mas segue abaixo do volume atingido no ano passado.

A União Européia apresenta retrocesso de 1,3% sobre a estimativa de abril último, sinalizando embarques de 3,7 milhões de toneladas, absorvendo queda de 11,5% no ano e respondendo por 34,4% das exportações globais.

Os Estados Unidos, segundo maior exportador, mostrou incremento de 8,4% sobre a estimativa anterior, equivalendo a volume de 3,136 milhões, sinalizando crescimento de 9,1% sobre o ano passado e respondendo por 29,2% do total global exportado.

O Brasil segue na terceira posição com 1,5 milhão de toneladas, equivalendo a quase 14% das exportações globais, apontando incremento de quase 8% sobre a estimativa anterior e significando aumento de 13,7% sobre o total embarcado no ano passado.

Canadá, com volume de 1,3 milhão de toneladas, segue como o quarto maior país exportador, absorvendo quedas de 4,4% e 7,9% sobre, respectivamente, a estimativa de abril último e a exportação verificada no ano passado. Juntos, os quatro maiores países representam 89,6% do volume global exportado.

O novo volume de 10,751 milhões de toneladas estimado para a exportação no corrente ano indica incremento de quase 1,7% sobre a última estimativa. Mesmo assim, sinaliza queda de 1,8% sobre o volume total exportado no ano passado.

Redação/foto: Revista Rural

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