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No mercado de milho brasileiro para exportação o prêmio de agosto melhorou novamente, mais $2 cents/bushel, de acordo com informações de acordo com a TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram o recuo do dia anterior a $-40 para julho23; subiram mais $2 cent para $15 para agosto; mas, mantiveram o prêmio negativo de $ -5 para setembro e a $ -5 para outubro e $ 8 cents para novembro”, comenta.

“Pelo comportamento dos prêmios estamos percebendo que a demanda por milho Safrinha do Brasil em 2023 está concentrada, por enquanto, em agosto, em que pese que há compradores para até dezembro. Mas, os prêmios para estes meses não se mexem, nem saem do negativo, com exceção de novembro”, completa a consultoria.

Preços voltaram a recuar no Paraguai, mesmo sem muito movimento. “Poucas negociações se registraram durante o dia. Os números do mercado FAS não atraem vendedores, enquanto as indústrias locais têm pouco espaço para receber a colheita, o que também limita os negócios, mesmo que os valores permaneçam estáveis. Os vendedores estão apostando na situação hídrica dos EUA para tentar capturar melhores lucros, onde as condições dos grãos pioram a cada semana”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 249 para julho, U$ 219 para agosto e US$ 221 para setembro.  Os preços flat do milho subiram para US$ 273 FOB nos EUA, subiram para US$ 240 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 231 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 279 FOB na França, estão em US$ 220 FOB na Romênia, estão em US$ 210 na Rússia e US$ 205 na Ucrânia”, conclui.

Redação/foto: Revista Amanhã