Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou de forma mista com grande disponibilidade e dificuldades logísticas, segundo a TF Agroeconômica. “Os contratos de milho na BMF fecharam de forma mista nesta quarta-feira. As consecutivas quedas em Chicago e o dólar relativamente estável perto dos R$5,00 fizeram as cotações brasileiras variarem entre si nesse meio de semana”, comenta.

“A grande disponibilidade de milho no Brasil e no mundo, assim como a necessidade do produtor fazer vendas pontuais para ter capital de giro para o plantio, mantêm os preços pressionados. As dificuldades de escoamento pelo arco-norte, assim como o atraso nos portos de Paranaguá e Santos também não ajudam a puxar as cotações para cima, já que a oferta fica estrangulada na logística”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de foram mista. “Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de foram mista: o vencimento de novembro/23 foi de R$ 59,33, alta de R$ 0,15 no dia, baixa de R$ -1,96 na semana; janeiro/24 fechou a R$ 62,56 baixa de R$ -0,21 no dia, baixa de R$ -2,46 na semana; o vencimento março/24 fechou a R$ 66,53, baixa de R$ -0,17 no dia e baixa de R$ -1,76 na semana vencimento de novembro/23 foi de R$ 59,33, alta de R$ 0,15 no dia, baixa de R$ -1,96 na semana; janeiro/24 fechou a R$ 62,56 baixa de R$ -0,21 no dia, baixa de R$ -2,46 na semana; o vencimento março/24 fechou a R$ 66,53, baixa de R$ -0,17 no dia e baixa de R$ -1,76 na semana”, indica.

Em Chicago o milho fechou em baixa com entrada do grão norte-americano no mercado físico. “A cotação para dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -0,83 % ou $ -4,00 cents/bushel a $ 480,00. A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,70 % ou $ -3,50 cents/bushel a $ 494,50”, conclui.

Redação/foto: (arquivo/reprodução)

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