No mercado brasileiro do milho para exportação, os prêmios se encontram estáveis com pouca comercialização interna, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $ 84 para os embarques de novembro, caíram $ 3 cents/bushel para $ 93 em dezembro, mantiveram- se em $ 65 para julho/24, em $ 60 para agosto/24 e permaneceram a $ 60 para setembro/24”, comenta.

“Terceiro dia consecutivo de queda nos principais formadores do preço de exportação no Brasil: o dólar recuou 0,29%, Chicago recuou 1,06% e a B3 recuou 1,01%. Com isto, os agricultores não tiveram muito ânimo para efetuar vendas de milho para exportação, além de estarem muito focados (e preocupados) com o plantio da soja”, completa a consultoria.

Além disso, os números no mercado internacional impulsionam negócios no Paraguai. “O milho apresentou movimentos ao longo da semana, com números melhorando com o passar dos dias, o que estimulou os negócios, principalmente na FAS Assunção, mas também no mercado interno. As cotações apresentaram boa evolução, com os números atingindo níveis de 178,00 U$D/MT FAS Asunción durante o dia de sexta-feira, já que as cotações trabalharam com boas altas, e depois desistiram dos ganhos. Os produtores elevam suas intenções de preços, apostando que esses números continuarão a melhorar nos próximos dias”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 219 para novembro, U$ 219 para dezembro e US$ 224 para janeiro. Os preços flat do milho subiram para US$ 229 FOB nos EUA, subiram para US$ 248 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 227 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 222 FOB na França, estão em US$ 210 FOB na Romênia, estão em US$ 205 na Rússia e US$ 160 na Ucrânia”, conclui.

Redação/foto: Dinheiro Rural

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