O milho segue operando com estabilidade durante o dia na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) e fechou em alta ontem, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações de milho ficaram em campo positivo nesta quinta-feira (27). Na visão de analistas, o movimento foi pontual, e não aponta a um movimento de alta, que seria consolidado somente se fatores como a produção ou estoques finais fossem, de fato, alterados”, comenta.

“Vale lembrar o que comentamos aqui ontem: para o caso da safrinha, conforme relata a Conab, houve um avanço saindo de 39,3% para 47,9% do total, onde no mesmo período do ano passado, era de 59,6%. Dentre os estados mais adiantados, apontaram-se Mato Grosso (79,5%); Tocantins (75%); Maranhão (52%); Piauí (46%); Goiás (35%); Minas Gerais (30%); Mato Grosso do Sul (8%); Paraná (6%) e São Paulo (2%)”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta. “O vencimento setembro/23 fechou a R$ 57,11, alta de R$ 0,51 no dia e baixa de R$ -0,50 na semana; o vencimento de novembro/23 foi de R$ 61,10, alta de R$ 0,53 no dia, alta de R$ 0,08 na semana; janeiro/23 fechou a R$ 64,81, alta de R$ 0,46 no dia e alta de R$ 0,24 na semana”, indica.

Na Bolsa de Chicago, o milho fechou o dia em baixa. “A cotação para setembro23, referência para a nossa safra de inverno, fechou em baixa de -1,30 % ou $ -7,00 cents/bushel a $ 533,25 A cotação de dezembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -1,09 % ou $ - 6,00 cents/bushel a $ 542,25”, informa.

“O milho de Chicago fechou em baixa nessa quinta-feira. O mercado ignorou o aumento das áreas secas nas lavouras de milho, os novos ataques aos portos de Odessa e os dados dentro do esperado das vendas semanais”, conclui. Redação/foto: Blog Verde

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