O mercado se mantém de lado nesse momento para o milho, mas a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) apresentou novas quedas nesta quarta-feira, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Poucas notícias relacionadas ao milho movimentaram o dia, mas permaneceram os fundamentos trazidos pelo dia de ontem, em especial em relação a bons avanços de colheita e plantio em todo o Brasil, conforme divulgou a Conab”, comenta.

“A pressão foi reafirmada pela Bolsa de Chicago, onde o milho fechou valendo US$ 4,11, em uma baixa de 7,75 pontos. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa: o vencimento de março/24 foi de R$ 64,37, apresentando baixa de R$ 0,46 no dia, baixa de R$ 0,17 na semana; maio/24 fechou a R$ 64,67, baixa de R$ 0,64 no dia, alta de R$ 0,07 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 64,32, baixa de R$ 0,41 no dia e baixa de R$ 0,14 na semana”, completa.

Na Bolsa de Chicago, o milho fechou em baixa, pressionado pela grande disponibilidade global. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -1,85 % ou $ -7,75 cents/bushel a $ 411,00. A cotação para maio24, fechou em baixa de -1,91 % ou $ -8,25 cents/bushel a $ 424,25”, indica.

“A cotação do cereal voltou a cair, ainda pressionado pelos motivos; grande disponibilidade de grãos nos EUA e no mundo, perspectivas de boa safra na América Latina como um todo, com a recuperação da oferta argentina e previsão de uma nova grande safra nos EUA em 24/25. Os dados semanais das Inspeções de Exportação mostraram que 918.610 toneladas de milho foram exportadas durante a semana encerrada em 15/02”, conclui.

Redação/foto: Terra Magna

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