Com baixo dólar e negociações no mercado físico automatizado, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) segue em queda, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Após esboçar alguma evidência no dia de ontem, os contratos retornaram a ser pressionados na B3, com mais  milho  no mercado devido à safra e cotações cada vez menores, à medida que a confiança dos compradores cresce”, comenta.

“Em relação ao clima, mapas meteorológicos indicam chuvas para as próximas 72 horas em localidades como norte do Mato Grosso; faixa central de Goiás e centro e oeste de Minas Gerais. O dólar, no mesmo sentido, exerceu força oposta, ao fechar o preço cotado a R$ 4,915, em uma variação de -0,45% em relação ao dia de ontem”, completa.

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta. “O vencimento
de março/24 foi de R$ 64,13, baixa de R$ 1,04 no dia, baixa de R$ 3,14 na semana; maio/24 fechou a R$64,17,baixa de R$ 0,83 no dia, baixa de R$ 2,66 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 64,09, baixa deR$0,84 no dia e baixa de R$ 2,42 na semana”, indica.

Em Chicago, o milho fechou em baixa com fundos sobre vendidos. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,22 % ou $ -1,00 centavos/bushel a $ 447,25. A cotação para maio24, fechou em baixa de -0,05% ou $ -0,25 centavos/bushel a $ 458,25”, informa.

“Apesar da ampla oferta, os analistas observaram que os preços vêm se mantendo dentro do intervalo de US$ 4,45 a US$ 4,55 por bushel desde 11 de janeiro. Dados de vendas externas dos EUA vieram acima do esperado e limitaram as perdas”, conclui a consultoria.
 Redação/foto: (arquivo/reprodução)

0 Comentários

Deixar um comentário

Não se preocupe! Seu email não sera publicado. Campos obrigatórios estão marcados com (*).