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Com o mercado interno de milho subindo, descolado da Bolsa de Chicago, as Tradings são forçadas a melhorar o preço, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 1 cent para $ 63 em julho/24, mantiveram-se em $ 60 em agosto/24 e para $ 60 em setembro/24 e em $ 63 para outubro/24, no porto de Santos”, comenta.

Enquanto isso, continua a separação entre mercado interno e externo “que está subindo e mercado externo, que teoricamente estaria caindo, mas as Tradings estão melhorando os preços em algumas localidades tentando abastecer os seus navios já nomeados, motivo pelo qual saíram alguns negócios novos no interior do país, mesmo com o dólar e Chicago tendo caído hoje”, indica. “Na China o milho recuou $ 36 CNY/t, o amigo avançou $ 60 para janeiro, mas recuou para todos os demais meses, os ovos recuaram novamente mais $ 42 CNY/t e a cotação dos suínos recuou $ 125 CNY/t para março”, completa.

Alguns negócios reportados para as indústrias locais do Paraguai. “Neste início de semana para o milho, as indústrias de carnes da semana praticamente não foram noticiadas negócios importantes, tanto as indústrias quanto os poluidores não estão muito ativos em suas compras. Já o Brasil o país vizinho continuou bastante retraído em suas ofertas e praticamente pouco atrativo para o produtor paraguaio”, informa.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 209 para janeiro, U$ 209 para fevereiro e US$ 199 para março. Os preços flat do milho caíram para US$ 204 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 212 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 229 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 223 FOB na França, estão em US$ 230 FOB na Romênia, estão em US$ 215 na Rússia e US$ 200 na Ucrânia”, conclui.

Redação/foto: O Presente Rural