A cadeira da deputada federal Amália Barros (PL-MT), que morreu na madrugada deste domingo, 12, em São Paulo, deve ser ocupada por Nelson Barbudo (PL-MT), que é o primeiro suplente do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em 2018, Nelson Ned Previdente foi deputado federal mais votado do Mato Grosso. Na ocasião, ele saiu candidato pelo PSL, mesma sigla que levou Bolsonaro para presidência. Porém, em 2022, ele não conseguiu a reeleição e acabou na “lista de espera”. 


A Deputada

A deputada federal Amália Barros (PL-MT) morreu na madrugada deste domingo, 12, aos 39 anos. A morte da parlamentar foi confirmada por meio de uma nota de pesar publicada em suas redes sociais. A vice-presidente do PL Mulher estava hospitalizada desde o dia 1º de maio, quando passou por uma cirurgia para retirada de um nódulo no pâncreas.

Durante o período de internação, a deputada passou por vários procedimentos médicos, além da remoção do tumor. No sábado, 4, foi realizada uma nova intervenção, descrita como "reabordagem cirúrgica", da qual a paciente saiu "estável, consciente e respirando espontaneamente". Na terça-feira, 7, Amália passou por um procedimento de drenagem das vias biliares e na sexta, 10, por um procedimento adicional de radiointervenção. Segundo boletim médico do último sábado, 11, a deputada seguia em estado grave e sob cuidados intensivos.

A parlamentar, que também atuava como vice-presidente do PL Mulher, era amiga e uma das aliadas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Ainda no sábado, Michelle recorreu ao Instagram para pedir apoio em orações pela recuperação de Amália. Além disso, lembrou da amiga em encontro do partido em Aracaju, Segipe. "Nossa deputada Amália Barros, nossa vice-presidente, foi fazer uma cirurgia do pâncreas e está em estado grave", comentou Michelle no início de evento, e disse que acreditava "em um milagre muito grande na vida" da colega.





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