Em quarta-feira de poucos negócios, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fechou em campo ligeiramente positivo para o milho, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Poucos contratos foram movimentados na B3, que seguiu a perspectiva de poucas chuvas para os próximos dias no centro oeste, sem que houvesse, no entanto, fatos suficientemente relevantes para justificar altas mais expressivas”, comenta.

 

 

“Em relação ao dólar, viu-se a moeda americana a R$ 4,966 na máxima do pregão, para logo após, fechar a R$ 4,937, em uma variação de -0,16% em relação ao pregão anterior. Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta: o vencimento de março/24 foi de R$ 65,17, alta de R$ 0,79 no dia, baixa de R$ 1,44 na semana; maio/24 fechou a

R$ 65,00, alta de R$ 0,47 no dia, baixa de R$ 1,19 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 64,93, alta de R$ 0,54 no dia e baixa de R$ 1,01 na semana”, completa.

 

Em Chicago, o milho fechou de forma mista com dados opostos do etanol e do petróleo. “A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 0,11 % ou $ 0,50 cents/bushel a $ 448,25. A cotação para maio24, fechou em baixa de -0,05 % ou $ -0,25 cents/bushel a $ 458,50”, indica.

 

“O cereal fechou com pequenos ganhos e pequenas perdas em relação ao dia anterior. Os dados da produção de etanol, vieram melhores do que o esperado pelo mercado, o que indica um maior uso do etanol feito de milho. No entanto, a queda no preço do petróleo retira o estímulo para o maior consumo de etanol. Nesta gangorra dos combustíveis o milho fechou praticamente estável”, conclui.

Redação/foto: Info Escola

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