Soja tem nova queda nas bolsas internacionais e afetam contratos de março e maio
Os futuros da soja voltam a recuar na Bolsa de Chicago na
manhã desta quarta-feira (7), mais uma vez de forma considerável. As posições
mais negociadas, por volta de 7h15 (horário de Brasília), perdiam entre 9,25 e
11,25 pontos, levando o março de volta aos US$ 11,88 e o maio a US$ 11,97 por
bushel. O mercado devolve os ganhos das últimas sessões e cede um pouco mais,
com uma busca por sua direção. Ainda no front permanecem os fundamentos e as
questões técnicas que influenciam as cotações.
"Os preços da soja estão caindo novamente depois de algumas altas. O mercado espera pelos novos reportes de safra nesta semana, mas sem grandes preocupações com os estoques", afirma um analista estrangeiro à Reuters Internacional. Tanto o boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), quanto da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) serão divulgados nesta quinta-feira, 8 de fevereiro.
O foco sobre os relatórios permanece sobre os novos números da América do Sul, mas sem esperar - apesar das adversidades climáticas - um corte muito profundo para a Argentina, mas uma revisão nos dados do Brasil, mesmo que também conservador.
Ainda nesta quarta, o mercado também sente a pressão mais agressiva do farelo de soja, que perde mais de 1%, com o primeiro contrato valendo US$ 354,70 por tonelada curta. As previsões de chuvas para a Argentina para os próximos dias traz algum peso sobre os preços.
Complementando o cenário de pressão, há ainda o mercado se
esvaziando com as notícias da China, que entra no feriado já neste final de
semana. "O mercado da soja está bem lento, em ritmo de carnaval e feriado
do Ano Novo Lunar. Poucos negócios reportados nesta semana", afirma
Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities.
"Os preços da soja estão caindo novamente depois de algumas altas. O mercado espera pelos novos reportes de safra nesta semana, mas sem grandes preocupações com os estoques", afirma um analista estrangeiro à Reuters Internacional. Tanto o boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), quanto da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) serão divulgados nesta quinta-feira, 8 de fevereiro.
O foco sobre os relatórios permanece sobre os novos números da América do Sul, mas sem esperar - apesar das adversidades climáticas - um corte muito profundo para a Argentina, mas uma revisão nos dados do Brasil, mesmo que também conservador.
Ainda nesta quarta, o mercado também sente a pressão mais agressiva do farleo de soja, que perde mais de 1%, com o primeiro contrato valendo US$ 354,70 por tonelada curta. As previsões de chuvas para a Argentina para os próximos dias traz algum peso sobre os preços.
Complementando o cenário de pressão, há ainda o mercado se esvaziando com as notícias da China, que entra no feriado já neste final de semana. "O mercado da soja está bem lento, em ritmo de carnaval e feriado do Ano Novo Lunar. Poucos negócios reportados nesta semana", afirma Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities.
Redação/foto: Terra Magna
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