À jornalistas, esta semana, o vereador Robinson Cireia apontou a impossibilidade de que ocorra uma aliança entre o Partido dos Trabalhadores com algum candidato que represente a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), na disputa pelo comando do Palácio Alencastro, em 2024.

Cireia igualmente reforçou que o PT não daria apoio ao deputado estadual, Eduardo Botelho (UB), por exemplo, por considerá-lo ‘guarda-chuva’ do governador Mauro Mendes (UB).

Assegurando, assim, que a legenda tem ‘posicionamentos antagônicos’ aos que veem sendo apresentados por pré-candidatos apoiados tanto por Emanuel quanto por Mendes

“A questão é como se aliar ao prefeito de Cuiabá? Não tem como, ele tem uma gestão horrível. Outra coisa! Como se aliar a alguém que faz toda a política do governador? E neste caso estou falando do Botelho. Sou servidor estadual da educação, e combatemos todos os ataques que são feitos pelo governo do estado. E sabemos que e o Botelho é um guarda-chuva do governo! Portanto, nós temos posições que são antagônicas a esses pré-candidatos”, disse

E mesmo que alguns pré-candidatos de Cuiabá tenham suas legendas fazendo parte da base de sustentação do governo federal, Cireia afirma que isto não ‘obriga’ que alianças sejam feitas.

“Mesmo  que os partidos de alguns pré-candidatos estejam na base do governo federal não nos obriga a fazer aliança. O que temos, é uma resolução que permite aliança! Porém, têm pessoas que leem a palavra permite e entendem obriga! E para mim, permitir essa aliança, já é estranho”, afirmou

Aproveitando a ocasião, o petista também defendeu o correligionário, deputado estadual Ludio Cabral, - um dos pré-candidatos do PT -, sobre ser chamado de radicalista.

“Não vejo nenhum radicalismo nele [Lúdio], já que a única coisa que ele falou publicamente, é que o PT terá candidatura própria e que não iremos apoiar a base do prefeito e nem do governador” pontuou.

Redação/foto: Leiagora 

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