Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com recompra técnica e piora nas lavouras norte-americanas, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para setembro23 fechou em alta de 1,19 % ou $ 1,19 cents/bushel a $ 1386,75”, comenta.

“A cotação de novembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em alta de 0,71 %, ou $ 9,50 cents/bushel a $ 1341,25. A cotação de maio24 fechou em alta de 0,86% ou $ 11,50 cents/bushel a $ 1334,25. O contrato de farelo de soja para setembro fechou em alta de 1,01 % ou $ 4,3 ton curta a $ 428,1 e o contrato de óleo de soja para setembro fechou em alta de 2,03 % ou $ 1,28/libra-peso a $ 64,39”, completa.

Após três quedas consecutivas os Fundos de Investimento aproveitaram a oportunidade para recompor as suas posições vendidas. ”Pesou na decisão a piora na qualidade das lavouras apresentada pelo USDA segunda-feira, após o fechamento da sessão. As áreas plantadas em boas ou excelentes condições caíram 2%, ficando em 52%, enquanto o mercado esperava 53%. No entanto, as chuvas e o clima mais ameno previstos para os próximos dias impediram uma alta maior nos preços da oleaginosa”, indica.

“Da zona do Mar Negro, fontes privadas na Ucrânia estimam que durante o mês de julho o país conseguiu exportar 549,4 mil toneladas de óleo de girassol, mais 7% do que no mesmo mês do ano passado. Isso contrasta com a desaceleração observada nas vendas de grãos ucranianos no mês passado. As exportações brasileiras de soja atingiram 9,903 milhões de toneladas em julho, aumento de 31,94% na comparação com igual mês do ano passado, quando o País embarcou 7,506 milhões de toneladas. Em relação a junho, quando foram enviados ao exterior 13,772 milhões de toneladas do grão, a queda foi de 28,09%”, conclui.

Redação/foto: Lhara

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