Mercado do milho para exportação segue em baixa segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica
O mercado brasileiro de milho para exportação de embarques de milho é muito menor, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 15 cents/bushel para julho23; recuaram $9 centavos para $46 agosto; caiu para $ 47 em setembro; recuaram $ 4 centavos para $ 48 para outubro e mantiveram $ 55 centavos para novembro”, comenta.
“Ontem a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) comparou para 387.009 toneladas a projeção de exportação de milho, ante 570.618 toneladas previstas na semana passada. Na semana de 14 a 20 de maio, os embarques somaram 45 mil toneladas de milho. Para a semana de 21 a 27 de maio, estão previstas exportações de 183.241 toneladas de milho.
Estes dados confirmam nossas afirmativas de quem pouco ou nada foi negociado para exportação a partir de dezembro do ano passado. Os robustos embarques de janeiro a abril foram negociados antes daqueles dados e efetivados agora”, completa.
O Paraguai tem demanda baixa e preços pouco atrativos. “A demanda por milho ainda é bastante baixa, limitando bastante os negócios. Os números de vendas procuram sair com lotes de produtos restantes disponíveis, assim como para a nova safra, mas os valores não fecham no momento. Tanto a demanda local quanto nos Portos e no Brasil apresentam valores pouco atrativos no momento, mas há risco de continuar afetando. O mercado paraguaio de milho está tecnicamente paralisado e sem tendência de mudança a curto prazo. Os preços atuais são meramente informativos, especialmente para 2023, já que não há vendedor nestes níveis”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 237 para maio, US$ 237 para junho e US$ 227 para julho. Os preços flat do milho subiram para US$ 257 FOB nos EUA, subiram para US$ 253 FOB Up River (oficial), na Argentina e mantiveram-se em US$ 235 FOB Santos, no Brasil”, conclui.
Da: Redação/foto: Agroprecision
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