O mercado brasileiro de milho para a exportação registrou pouca atividade nesta semana de final de ano, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram $100 para dezembro; subiram $ 4 cents para $ 67 em julho/24, permaneceram em $ 65 em agosto/24, $ 65 em setembro/24 e mantiveram em $ 65 para outubro/24”, comenta.

“De qualquer maneira, das variáveis que compõem o preço de exportação, o dólar subiu 0,22%%, mas não compensou a queda de 0,78% na CBOT. Por outro lado, os prêmios continuam estáveis. Na China as cotações do milho, ovos e suínos vivos recuaram. A única que fechou em alta foi a do amido de milho (vide abaixo). Na Argentina, observou-se uma diminuição do dinamismo comercial e uma redução marginal do número de compradores ativos. Para a próxima temporada, a entrega FAS (preço sobre rodas antes do embarque) entre fevereiro e março permaneceu em US$ 175/t, enquanto novamente foram ofertados US$ 170/t para o trecho abril-junho. Por fim, a posição de julho ficou em US$165/t”, completa.

Ainda existem disponibilidades no Paraguai, mas o mercado está travado. “Também não vemos negócios no mercado de milho; tanto compradores como vendedores estão retirados nesta época do ano. Os preços não são os que os vendedores procuram e os compradores não podem ser vistos pagando mais de 170 dólares nos portos de Assunção”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 217 para janeiro, U$ 217 para fevereiro e US$ 211 para março.  Os preços flat do milho subiram para US$ 212 FOB nos EUA, subiram para US$ 218 FOB Up River (oficial), na Argentina, subiram para US$ 233 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 219 FOB na França, estão em US$ 230 FOB na Romênia, estão em US$ 210 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.

Redação/foto: (reprodução/arquivo)

0 Comentários

Deixar um comentário

Não se preocupe! Seu email não sera publicado. Campos obrigatórios estão marcados com (*).