Nininho diz que PSD esta de braços abertos para Eduardo Botelho
O deputado estadual Ondanir Bortolini - mais conhecido como
Nininho - disse em recente conversa com os jornalistas que o seu partido, o
PSD, estaria de braços abertos para receber o presidente da Assembleia
Legislativa Eduardo Botelho (UB) para disputar a Prefeitura de Cuiabá, em 2024.
“Sou amigo, parceiro de Eduardo e torço para que ele venha a agregar no nosso partido e somar. Mais eu não tenho participado ativamente dessas conversações porque estava de licença. Estou voltando agora e ele[Eduardo] tem conversado diretamente com o Carlos Fávaro”, disse.
Botelho não esconde o desejo de ser prefeito de Cuiabá, porém, não tem encontrado o espaço desejado dentro do União Brasil. Até por conta da disputa interna com o secretário-chefe da Casa Civil, o deputado federal licenciado, Fábio Garcia que vem mostrando também seu desejo de disputar o comando do Palácio Alencastro.
Nos bastidores corre a informações de que Botelho pode deixar a sigla visando a viabilidade de sua disputa.
Principalmente, porque em algumas ocasiões, o governador Mauro Mendes, mesmo garantindo que o debate sobre eleições e o nome do partido na disputa à prefeitura da capital somente será realizado ano que vem, contudo, à jornalistas chegou a confessar seu apoio à Garcia. Sob o argumento que, em 2022, o deputado federal teria lhe pedido apoio para a empreitada eleitoral. E que Botelho teria declinado, neste período de qualquer disputa em Cuiabá.
Mesmo diante deste cenário, Nininho ainda acredita que as coisas vão se resolver e no fundo ele não acredita na saída de Botelho do União, na crença que no tempo certo o UB encontrará uma alternativa que agrade aos dois, como forma de não perder suas lideranças.
“Eu particularmente acho que não vai haver esse racha dentro do União Brasil. Que tudo vai se entender. A política é a arte de somar, pois se dividir, corre o risco de perder para o adversário. Assim, acredito ainda que essa conversação vai ter um alinhamento e aí nascer uma candidatura de consenso”, acrescentou.
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